Ana costuma olhar pela janela do carro parado na encruzilhado da dúvida, prisioneiro de um semáforo indeciso da cor a indicar ao tráfego agitado da vida. Olha através do vidro e deixa escorrer o olhar por tudo que alcança. Acende a esperança em forma de um cigarro arrojado. Nas fumaças do presente visualiza um poema no conta-quilómetros da sua existência:
“ A vida está cansada
De gente que não vive
De gente ausente de si mesma.
Andamos perpetuamente em busca de algo
Que está bem longe de nós, bem longe e à frente dos nossos passos,
Talvez num desvio que nunca caminhemos!
Nunca olhamos as flores em nosso redor, nem a felicidade de m sorriso de Agora.
Fazemos poemas de esperança
Fazemos poemas de saudade… e esquecemos de Viver!”
Ps. Há um tio que te adora!
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